Conhecer para agir e "gerir a mudança" são dois desafios-chave para quem trabalha na Escola. E isso implica reflectir e avaliar. O que é a avaliação da Biblioteca Escolar? Como se irá processar? Procurando esclarecer estes dois aspectos, a Biblioteca deu a conhecer a todos os professores da Escola o que se pretende fazer, através de uma apresentação em Powerpoint e que poderá ser consultada aqui. Foi também criada uma página na Internet, onde se disponibilizam algumas informações importantes sobre esta temática (http://avaliarabiblioteca.webnode.com.pt). Avaliar para melhorar -  um processo que deve envolver toda a comunidade educativa.

Ler, ler, ler… um bichinho que acompanha todas as idades. Novos e menos novos não escapam à vontade de mergulhar noutros mundos e histórias. Hoje, queremos partilhar as leituras de alguns alunos do Centro Novas Oportunidades. Com a ajuda da professora Paula Guedes e as opiniões da Ernestina, Marinha e Rui, temos o prazer de viajar pelo mundo das leituras e dos livros...

"Gosto muito de ler todos os livros de poesia, histórias românticas, todos os contos maravilhosos e fábulas em língua portuguesa. Costumava também ler histórias aos meus filhos, quando estes eram pequenos, pois considero ser muito importante cultivar o gosto pela leitura muito precocemente." Ler mais aqui.

"O gosto pela leitura sempre me acompanhou desde criança. Gosto de ler jornais, que leio quase diariamente, mas há outros tipos de leitura variada que também me cativam. Acabei de ler pela segunda vez “Humberto Delgado – Assassinato de um Herói”. Neste momento estou a ler “QBVII”, de Leon Uris. Este livro retrata os horrores por que passaram os Judeus nos campos de concentração nazis." Ler mais aqui.

"Após a leitura e reflexão sobre o conto , posso referir que devemos ser sempre verdadeiros connosco e com os outros para nos sentirmos bem nós próprios. Devemos valorizar tudo o que temos sem menosprezar as oportunidades que nos são oferecidas, como foi o caso do Augusto que tinha o seu emprego e não soube valorizar e aproveitar a oportunidade que lhe foi dada, embora assumindo o lugar do colega nunca deveria esconder a sua identidade. Ao ler este conto, vejo-me um pouco no papel de Augusto que muitas vezes se sentia triste e não o demonstrava nos seus espectáculos. Em algumas situações também me sinto assim no meu trabalho, mas tento sempre não demonstrar o meu estado de espírito e não levar os problemas pessoais para o meu local de trabalho.” Ler mais aqui.