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Degraus de Saber

Biblioteca do Agrupamento de Escolas de Vale de Ovil - Baião

Degraus de Saber

Biblioteca do Agrupamento de Escolas de Vale de Ovil - Baião

Vai uma aventura?

BibliotecaH, 22.06.09
O Diverlanhoso é um parque fantástico. O ano lectivo terminou da melhor forma para os alunos do 5ºA e 5ºD. No último dia de aulas, os alunos trocaram a habitual mochila com livros por uma mochila com um pequeno lanche, uma garrafa de água, mp3, entre outras coisas.
 
A viagem durou pouco mais de hora e meia. Da parte da manhã, os alunos foram divididos em 4 grupos e participaram numa caça ao tesouro onde tiveram de pôr à prova o seu sentido de orientação e os seus conhecimentos de Geografia. Houve um grupo vencedor, mas salientamos a grande entreajuda entre todos. Depois, seguiu-se um piquenique onde não faltava nada. Foi um momento de grande confraternização entre professoras e alunos. Da parte da tarde, os alunos divertiram-se no Rollerball e nos Matrecos Humanos e fizeram slide.
 
Foi um dia inesquecível para todos. As imagens falam por si!

 

 

 

 

 

(artigo elaborado pela prof. Ana Maria Pinto)

Encontro com… Júlio Vanzeler

BibliotecaH, 12.06.09

No dia 3 de Junho, os alunos do 4.º, 5.º e 6.º anos estiveram presentes num encontro com o ilustrador Júlio Vanzeler, actividade dinamizada pela equipa da biblioteca no âmbito do projecto “inSucesso?! Vamos…”.

 

Júlio Vanzeler torna “ilustres” muitas obras de autores da literatura infanto-juvenil, em particular, algumas obras de António Mota. À ilustração de livros para crianças, Júlio Vanzeler acrescenta a ilustração na imprensa, colaborando com jornais e revistas (Sábado, JN, Visão, Máxima) o  universo da moda, e o da criação de personagens para o Teatro de Marionetas do Porto.

 

O ilustrador explicou aos alunos as várias vertentes da ilustração, dando o exemplo dos filmes a 3D para crianças em que é preciso criar as personagens. Para além de ilustrar a aguarela, a que mais gosta, o artista utiliza também a ilustração digital feita no computador para a qual diz não ter nenhum preconceito pois é a mesma coisa que usar um lápis. Uma ilustração a aguarela pode demorar 2 semanas, exigindo um trabalho contínuo.

 

O trabalho do ilustrador consiste em fazer passar emoções. No caso dos textos de autor, tem de adaptar o tipo de ilustração ao texto. Depois de atender às medidas do livro definidas pela editora, o ilustrador escolhe partes do texto que sejam mais significativas para ilustrar. Às preocupações com a distribuição do texto, junta-se a da escolha das cores, etc.

 

 

O ilustrador respondeu às muitas questões colocadas pelos alunos e autografou alguns livros no final das sessões. Sobre o encontro, “achei fascinante este encontro com o ilustrador” (Nuno, 5º B), sobre os trabalhos que mostrou, “gostei de ver os desenhos originais pintados a aguarela” (Ana Dinis, 5º B), despertando uma ”imensa vontade de pintar um desenho a aguarela” (Ariana, 5º B) e “…agora ainda mais interessado para começar a desenhar. Acho que já descobri se calhar a minha futura profissão.” (José Paulo Soares, 5º B).

 

(artigo elaborado pela prof. Ana Maria Pinto)

 

O Terceiro Mundo

BibliotecaH, 04.06.09

Este é um assunto conhecido por todos, mas nós fechamos os olhos a ele, pois não pensamos no que aquelas crianças (nem só elas, mas sobretudo elas) passam para arranjar comida, para superar o cansaço por causa do excesso de trabalho e o que lhes custa curarem-se das doenças, porque não há grande assistência médica, nem medicamentos.

 
Tal como disse, este é um caso conhecido por todos, mas agora aprofundamo-lo mais nas aulas de História. Relembramos como, no nosso mundo, existem grandes desigualdades, quer sociais, quer económicas.
 
Os países do Terceiro Mundo localizam-se no Hemisfério Sul, à excepção do Continente da Oceânia. Nesses países existem vários problemas, tal como o elevado número de analfabetos. Há também uma elevada taxa de mortalidade infantil, e isso deve-se principalmente à subnutrição que existe nas crianças. Já os outros problemas, não são directamente ligados às crianças, como o fraco rendimento per capita; a agricultura, que é pouco produtiva; a indústria é fraca; há falta de capitais e de mão-de-obra qualificada.
 
Com o passar do tempo e para dar apoio, foram criadas ONG (Organizações Não Governamentais), como por exemplo, Cruz Vermelha, Banco Alimentar, etc. Mas, será que nós só vamos “arregaçar as mangas” para ajudar, quando os habitantes do Terceiro Mundo morrerem todos ou quando Portugal estiver a atravessar o mesmo? Aí não vale a pena dizer: “Eu, bem queria ajudar. Porque é que não o fiz? Hoje preciso eu. Agora é que vejo o que custa e o quanto é triste quando nós precisamos dos outros”.
 
(Sandra Mesquita, 9º A, nº 21)

O Terceiro Mundo

BibliotecaH, 03.06.09

Começo por dizer que este é um assunto que daria para escrever um livro. Mas, como não é o caso, vou escrever sobre aquilo que acho mais importante.

 
Com as aulas dadas (de História) e com a informação que nos chega, principalmente da RTP2, dá-nos conta da desigualdade que existe no mundo.
 
Entre outros, o maior problema das pessoas que vivem em países que ainda são considerados do terceiro mundo são: primeiro, as pessoas não terem o verdadeiro direito à liberdade; segundo, não terem direito às condições mínimas de vida que, claro, envolve a educação, alimentação, higiene, saneamento e saúde.
 
Pensando bem sobre estes dois ou três factores que são a base para que o ser humano possa mostrar o seu valor, somos obrigados a concluir que a troco do poder, ditadura, ou acções idênticas se esquecem dos valores humanos e utilizam-nos para construir as suas fortunas e os seus exércitos. Como dizia, até é bastante ingrato falar sobre estes problemas, porque quem tem sensibilidade até chega a sofrer.
 
Enquanto escrevi tudo isto, acontece que um grupo de”tubarões” controla o mundo, segundo os seus interesses, esquecendo-se de tantas vidas (crianças que nada têm a ver com a loucura, mas sofrem todos os dias pela falta de civismo e bom senso dos mais ricos.
 
Acho que a riqueza do mundo está muito mal dividida!

 

 

 

(Maria Inês Moreira, nº 19, 9º A) 

 

Não deixe que a pobreza se transforme em paisagem

BibliotecaH, 02.06.09

 

"O Terceiro Mundo… Afinal o que é o Terceiro Mundo? Associámos às doenças, pobreza, fome… Eu até diria que o mundo se “divide” em duas partes: o “mundo rico” e o “mundo pobre” (Terceiro Mundo). Eu acho que se todos colaborassem e fossem unidos, poderíamos ter um “mundo único”. As pessoas estão sempre a preocupar-se apenas com elas, mas há que encarar a verdade: o mundo não gira à nossa volta… Enquanto nós vivemos, digamos, uma vida confortável, eles vivem da pior maneira que existe… não têm dinheiro e sofrem durante toda a vida.
 
O problema não são eles, somos nós… Temos que ter consciência, que enquanto desperdiçamos comida, existem pessoas que dariam tudo por um bocado de pão, algo que pare aquele sofrimento. O problema está na consciencialização, porque o mais importante são as acções… Devemos lembrar-nos que, sempre que nos chateamos por algo não correr bem, ou quando “embirrámos” por não ter algo, lá ao longe, que está tão perto, há uma criança que apenas suplica por comida… por, nem que seja, 5 minutos de alegria… porque nenhuma delas é feliz, sem algo para comer… O que nós precisamos, é de um mundo igual e justo!" (Luís Miguel, nº 16, 9º B)

 

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