Vai uma aventura?
(artigo elaborado pela prof. Ana Maria Pinto)
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Biblioteca do Agrupamento de Escolas de Vale de Ovil - Baião
Biblioteca do Agrupamento de Escolas de Vale de Ovil - Baião
(artigo elaborado pela prof. Ana Maria Pinto)
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No dia 3 de Junho, os alunos do 4.º, 5.º e 6.º anos estiveram presentes num encontro com o ilustrador Júlio Vanzeler, actividade dinamizada pela equipa da biblioteca no âmbito do projecto “inSucesso?! Vamos…”.
Júlio Vanzeler torna “ilustres” muitas obras de autores da literatura infanto-juvenil, em particular, algumas obras de António Mota. À ilustração de livros para crianças, Júlio Vanzeler acrescenta a ilustração na imprensa, colaborando com jornais e revistas (Sábado, JN, Visão, Máxima) o universo da moda, e o da criação de personagens para o Teatro de Marionetas do Porto.
O ilustrador explicou aos alunos as várias vertentes da ilustração, dando o exemplo dos filmes a 3D para crianças em que é preciso criar as personagens. Para além de ilustrar a aguarela, a que mais gosta, o artista utiliza também a ilustração digital feita no computador para a qual diz não ter nenhum preconceito pois é a mesma coisa que usar um lápis. Uma ilustração a aguarela pode demorar 2 semanas, exigindo um trabalho contínuo.
O trabalho do ilustrador consiste em fazer passar emoções. No caso dos textos de autor, tem de adaptar o tipo de ilustração ao texto. Depois de atender às medidas do livro definidas pela editora, o ilustrador escolhe partes do texto que sejam mais significativas para ilustrar. Às preocupações com a distribuição do texto, junta-se a da escolha das cores, etc.
O ilustrador respondeu às muitas questões colocadas pelos alunos e autografou alguns livros no final das sessões. Sobre o encontro, “achei fascinante este encontro com o ilustrador” (Nuno, 5º B), sobre os trabalhos que mostrou, “gostei de ver os desenhos originais pintados a aguarela” (Ana Dinis, 5º B), despertando uma ”imensa vontade de pintar um desenho a aguarela” (Ariana, 5º B) e “…agora ainda mais interessado para começar a desenhar. Acho que já descobri se calhar a minha futura profissão.” (José Paulo Soares, 5º B).
(artigo elaborado pela prof. Ana Maria Pinto)
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Este é um assunto conhecido por todos, mas nós fechamos os olhos a ele, pois não pensamos no que aquelas crianças (nem só elas, mas sobretudo elas) passam para arranjar comida, para superar o cansaço por causa do excesso de trabalho e o que lhes custa curarem-se das doenças, porque não há grande assistência médica, nem medicamentos.
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Começo por dizer que este é um assunto que daria para escrever um livro. Mas, como não é o caso, vou escrever sobre aquilo que acho mais importante.
(Maria Inês Moreira, nº 19, 9º A)
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